quarta-feira, 25 de julho de 2012

Especial: #2 - Dia do Escritor.

Obrigado(a) por tudo.


Hoje, como já devem ter percebido, é o dia do escritor. Como não podíamos deixar essa data tão importante passar sem um post especial, aqui estamos nós. 

Enfim, por onde começar? 

Quando tive a ideia de fazer um post sobre o dia do escritor, a primeira palavra que me veio a mente foi "obrigado". Yep! Um agradecimento profundo á aqueles que fazem da minha vida normal tão espetacular com suas histórias e personagens. Aqueles que, mesmo tão distantes, estão sempre comigo através das palavras, letras e frases. Eu não poderia descrever o quanto eu sou agradecida á cada contador de histórias que dedicam um tempo da sua vida para me fazer feliz. Não posso dizer o quanto sou agradecida por ter conhecido tantas historias. Aprendido tantas lições. Por ter concedido alguns sorrisos ou algumas lágrimas. Por ter me apaixonado uma e outra vez. Por ter quebrado meu coração tantas vezes mais. Por ter vivido em um mundo onde, se não fossem por causa deles e através deles, eu, seguramente, não teria conhecido. 

Obrigada Meg Cabot por ela ser a minha rainha e me ensinar o que é ser uma princesa de verdade. Por me ensinar que o amor é livre e que a vida as vezes é uma droga, mas que ainda assim, existem coisas pelas quais ela vale a pena ser vivida. E por entender que, há dias, em que ser adolescente pode ser mais difícil do que lidar com gente morta. (haha)  Obrigada por tudo, Meg. 




"Quando você vai envelhecendo, perde coisas, coisas que não necessariamente se quer perder. Algumas coisas são simples como… bem , como seus dentes pequenos quando você era uma criança, e como eles fazem o caminho para os dentes adultos. Mas com a idade , você perde outras, mais importantes, como amigos - espero que só amigos ruins - que talvez não eram tão bons para você. Com sorte, você será capaz de manter seus verdadeiros amigos, aqueles que sempre estavam lá por você … mesmo quando você pensava que não estavam. Porque amigos são mais preciosos que todas as tiaras do mundo." - Princesa Para Sempre, Meg Cabot 

"Você o amava o suficiente para deixa-lo ir. Não existe melhor presente que você poderia ter dado a ele". - A Mediadora, Meg Cabot.

Obrigada Cassandra Clare por me mostrar mais do amor e por ensinar que se o preconceito existe, até mesmo nos livros, é para ser quebrado. Sem mas.  


 "Quando você ama alguém, você não tem escolha." - Os Instrumentos Mortais, Cassandra Clare. 

"A dor é apenas o que você permitir que ela seja." - Instrumentos Mortais, Cassandra Clare. 


Obrigado J.K Rowling:




Durante 7 anos, não só eu como muitos vivemos em um mundo mágico, um mundo onde tudo pode acontecer. E foi graças a J.K Rowling que isso foi possível.

Sem querer ela foi responsável pela melhor parte de nossas vidas. Para muitos J.K, ou simplesmente Tia J.K, para mim, ensinou o verdadeiro significado da magia. Para outros mostrou o que realmente e à amizade, a lealdade, a esperança e também nos mostrou que podemos descobrir a luz de onde menos se espera.

Nos ensinou que palavras são, sem dúvida, a nossa inesgotável fonte de magia. Que com elas podemos fazer o bem ou o mau. E principalmente nos ensinou a gostar de ler, a gostar de desvendar um novo capitulo. Um novo livro.

E principalmente me ensinou que sonhos podem se realizar e me mostrou como ser parte de um mundo somente meu, onde tudo pode acontecer.

Cada sorriso, cada lágrima derramada, cada momento bom e ruim que vivemos com um daqueles livros valeu mito a pena.

Afinal como ela mesma disse:

“Nós não precisamos de mágica, para mudar o mundo. Nós já carregamos o poder que precisamos dentro de nós mesmos. Nós temos o poder de imaginar melhor.”.

Um muito obrigado a J.K Rowling.



Obrigada Thalita Rebouças:


  

Numa tarde ensolarada, diga-se de passagem, muito ensolarada, sentei-me em frente à tv e seria mais um dia que eu assistiria “Video Show”, quando me surge uma moça que se dizia escritora e super fofa. Na verdade, não sei como e nem quando comecei a nutrir uma admiração fagueira por Thalita Rebouças. Admiro-a tanto como escritora como ser humano que habita este planeta fadado ao cheiro de fumaça. A autoconfiança e a coragem são uma de suas características mais marcantes; ser uma adulta e ter um jeito ainda de adolescente sem medo de críticas da mídia; largar o emprego de jornalista para aventurar-se no mundo literário, que nós sabemos que não é fácil, são claros exemplos disso. Falo como se fosse amiga ou até uma conhecida do elevador, mas é assim que me sinto quando leio seus livros.

Obrigada, Thalita. Por me fazer rir a cada linha, a cada parágrafo. Por me fazer sentir como uma pluma se algum dia eu quis sumir da vista das linhas inimigas ou se quis matar o professor de matemática. Parabéns, pois você foi a responsável por minha insônia diversas noites por motivos óbvios. Sempre queria saber o que ia acontecer, isso quando eu parava de ler. Obrigada por nos orientar. Nós, adolescentes loucos e depravados. Não que eu seja adolescente. Seja sempre super fofa mesmo e algum dia todos os seus leitores desaparecerem com Atlântida, estarei aqui. Tenho que confessar, mas não conte a ninguém todas as vezes que vou a livraria e vejo um livro seu sou obrigada pela educação e boas maneiras a reprimir um grito histérico, lembro–me do primeiro livro “Ela disse Ele disse” retirava-o insistentemente da sacola para ver a capa.

Você vai conquistar o mundo, eu sei.

E cada linha você me inspira. 


Enfim, um obrigado muito especial á todos os autores (muuuitos!) que não citamos aqui se não o post iria ficar enorme. Obrigado as meninas (meninos?) que escrevem fanfic também porque são realmente, realmente tão especiais quanto qualquer um desses autores aqui citados. Obrigada á J.R Ward que não podia deixar de citar (o post ficaria enorme se eu fosse falar dela.), Maggie Stiefvater, Becca Fitzpatrick, Nalini Singh, Carina Rissi, Nazarethe Fonseca, Jennifer Echols, Stephenie Meyer, Lauren Oliver, Sarah Dessen, Suzanne Collins, Simone Elkeles, Julie Buxbaum e muitos outros. 

FELIZ DIA DO ESCRITOR!


Por: Lennie Portela, Valbert Moraes e Aline Branco.


Créditos especiais ao Livros & Citações que foi de onde busquei a maior parte das frases. 

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Dizem por ai: #8 - O ator de Finnick Odair é escolhido?

Sam Claflin será Finnick Odair em "Em Chamas".




Depois de tanto segredo e tanto estardalhaço sobre quem iria interpretar o querido Finnick Odair em "Em Chamas", foi divulgado na internet que o ator de Branca de Neve e o Caçador, Sam Clafin é quem fará Finnick. Dizem por ai que Sam desbancou nomes como Robert Pattinson e Taylor Kitsch na disputa pelo papel. Tributo masculino que representa o Distrito 4 em Em Chamas, Finnick é descrito como um homem muito bonito. E posso falar, como fã do personagem, que se for verdade, a escolha foi muito boa. Basta agora saber se ele fará jus ao personagens, né?

Ps: muita gente confia nas informações contidas nesse quadro, mas nem tudo que "se diz por ai" é verdade, né? 











Por: Lennie Portela 

segunda-feira, 16 de julho de 2012

No Universo Deles: Qual Seu Numero? - Karyn Bosnak


Eu sempre soube que números eram um mal a vida das pessoas.




Titulo: Qual Seu Numero?
Autora: Karyn Bosnak 
Editora: Novo Conceito
Ano de Lançamento: 2011
Classificação: 5/5 (Espetacular) 

SinopseDelilah Darling tem quase 30 anos e já se relacionou com 19 rapazes. Sua vida sentimental não tem sido exatamente brilhante, pois todo cara que conhece parece fugir do relacionamento. Quando lê uma matéria no jornal em que a média de homens para uma mulher de 30 anos é de 10,5, fica desesperada e assustada por estar muito acima dela. Além de tudo, o artigo no jornal terminava falando que, se a mulher tivesse o número acima dessa média, seria impossível a pessoa certa. Na tentativa de não aumentar seu número e perder de vez a chance de se casar, Delilah sai à procura de seus antigos namorados e tenta reconquistá-los. Será que um deles estará disposto a esquecer o passado e começar uma linda história de amor? Qual Seu Número? revela os segredos de cada mulher e prova que, quando se trata de assuntos do coração, números são apenas uma fração de tempo.


Opinião

"Meu nome é Delilah Darling. Tenho 30 anos, sou solteira... E fácil!" - Página 414.

E com essa frase memorável começo minha resenha de Qual Seu Número?.  
Delilah é uma mulher de quase trinta anos, é designe e trabalha em uma empresa que cria e fabrica produtos domésticos. Ela nunca teve um relacionamento que deu certo, todos foram algum tipo de catástrofe amorosa. Delilah tem uma melhor amiga que gosta de "dar palpites na sua vida", uma irmã que todos acham que ela inveja, um avô que decidiu viver o bom da vida, mas que a ama muito e uma mãe que pensa que ela é lésbica. Ah, e já dormiu com 19 homens. 
Qual é o problema com isso? Você se pergunta. É um numero de dois algarismos, sim. É uma variedade, digamos assim. Mas não algo assustador. 

Bem, não para Delilah.

Depois de ler um artigo em um jornal, Delilah descobre que a média de homens para uma mulher de 30 anos é 10,5 e que pessoas que já passaram desse número não encontrariam o homem perfeito, pois provavelmente já tinha-o deixado passar. Delilah fica desesperada, é claro. Meu Deus! Ela dormiu com 19 homens, bem acima da média! É bem ai, (não nesse momento propriamente dito já que Delilah dificilmente consegue se concentrar em um assunto bastante tempo para analisá-lo profundamente por que ela tem Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade não diagnosticada por médicos.) que ela toma uma decisão para remediar isso. 

Delilah decide ir atras dos ex's da sua vida. Imaginando que se ela encontrasse em algum dos seus ex's o homem da sua vida, não teria que passar da média que ela mesma estabeleceu para si. Baseada na primeira média, que ela já havia ultrapassado. 

Em uma especie de Road Trip em busca do amor, Delilah cai na estrada para encontrar cada um dos seus ex namorados e conferir se um entre tantos podia ser o par perfeito que ela acabou deixando ir. Ela ainda tem a ajuda do seu vizinho bonitão e irlandês, que vez ou outra gosta de mostrar o quanto é sarado. E de uma cadela super fofa que acaba se tornando sua melhor amiga.

O que posso dizer do livro? Qual Seu Número é muito bom. A escrita de Karyn tem algo de viciante e quando você cai na real, já terminou o livro. Os personagens são bem construídos, as historias dos ex's da personagem são tão diversas e divertidas que te fazem esquecer do tempo enquanto você está imersa na vida de Delilah. Jesus! Delilah é completamente pirada. Quem cairia na estrada atrás de pessoas que você sabe que tem um passado duvidoso, e apenas com a esperança de que eles tenham mudado? Sim, a nossa protagonista. A loucura ajuda com que a gente simpatize com ela, mas, mais do que isso, acho que por Karyn ter criado alguém tão azarada quanto Delilah, a única alternativa que você têm é gostar dela. Sabe, por saber por quantas coisas a coitada tem de passar para ter seu final feliz.

E sim, pode parecer clichê, mas eu costumo pensar que o melhor livro é aquele clichê surpreendente. Os que quando você lê a sinopse já sabe qual vai ser o final, já imagina quem vai ficar com quem. E vai ler. Desinteressada e não esperando muita coisa. E quando você chega nos capítulos finais, bum!, as coisas começam a te surpreender. E mesmo sendo clichê, você termina de ler com um sorriso no rosto.

E quem não terminaria? Com um vizinho como o Colin e as coisas esdruxulas - desde desfaces e tocais na frente da casa do cara, até a clinicas de reabilitação. Não há limites neste livro. - que acontecem durante a leitura que te arrancam gargalhadas, não tem como não terminar sorrindo.  

E, alem disso, o livro passa uma lição muito importante sobre como a gente se importa com o que os outros dizem, como damos importância ao que esta dentro dos padrões estabelecidos pela sociedade. Tanto, a ponto de querer mudar isso desesperadamente. Delilah é um exemplo de muitas pessoas que se esforçam muito para ser aceitável em um mundo onde a média muda todos os dias. Um mundo onde o aceitável é estar se sentindo infeliz consigo mesma.

Aprendi junto com a personagem que não importa o quão demasiada eu seja, a felicidade não é medida por números ou médias. Aliais, ela não é medida absolutamente. Não há uma formula para encontrá-la. Ou um número mágico que faça com ela surja na sua vida com um estalar de seus dedos, ou com a soma da medida dos catetos. (ouviu Geraldo? Não preciso aprender essa teoremas para ser feliz!)

Recomendo Qual Seu Número? para você, é você ai, que precisa de um sorriso, ou uma livro cheio de de coisas boas á serem aprendidas. Qual Seu Numero? é surpreendente.

Ps: Eu odeio números. E depois de ler esse livro... continuou odiando. Não preciso saber a formula de baskara para encontrar a felicidade. Viva! 


Quote:

"- Eu sei, mas não consigo parar de pensar que, se eu tivesse feito as coisas de maneira diferente, talvez as consequências não fossem as mesmas. 
- É claro que não seriam, mas você também não seria a mesma. Tudo o que você faz na vida, seja bom ou ruim, faz de você quem você é. Não fique remoendo suas decisões, dizendo "talvez". Você não pode mudá-las." - Pagina 389. 


Resenha por: Lennie Portela     
         


quinta-feira, 12 de julho de 2012

No Universo Deles: As vantagens de ser Invisível - Stephen Chbosky


As vantagens de ser invisível, quando tudo que se quer é ser infinito.




Titulo: As vantagens de ser Invisível
Autor: Stephen Chbosky
Editora: Rocco, selo: Jovens Leitores
Ano de Lançamento: 2007
Classificação: 5/5 (Espetacular)

Sinopse: Ao mesmo tempo engraçado e atordoante, o livro reúne as cartas de Charlie, um adolescente de quem pouco se sabe - a não ser pelo que ele conta ao amigo nessas correspondências -, que vive entre a apatia e o entusiasmo, tateando territórios inexplorados, encurralado entre o desejo de viver a própria vida e ao mesmo tempo fugir dela.
As dificuldades do ambiente escolar, muitas vezes ameaçador, as descobertas dos primeiros encontros amorosos, os dramas familiares, as festas alucinantes e a eterna vontade de se sentir "infinito" ao lado dos amigos são temas que enchem de alegria e angústia a cabeça do protagonista em fase de amadurecimento. Stephen Chbosky capta com emoção esse vaivém dos sentidos e dos sentimentos e constrói uma narrativa vigorosa costurada pelas cartas de Charlie endereçadas a um amigo que não se sabe se real ou imaginário.
Íntimas, hilariantes, às vezes devastadoras, as cartas mostram um jovem em confronto com a sua própria história presente e futura, ora como um personagem invisível à espreita por trás das cortinas, ora como o protagonista que tem que assumir seu papel no palco da vida. Um jovem que não se sabe quem é ou onde mora. Mas que poderia ser qualquer um, em qualquer lugar do mundo.



Opinião:




Eu me sinto infinito.
Sem duvida alguma essa é a frase mais marcante do livro. Em As Vantagens de Ser Invisível, conhecemos Charlie, um adolescente de 15 anos bastante fora do comum. Para muitos ele é apenas um garoto anormal. Em minha opinião não o definiria assim, ele é alguém diferente, especial. Único.
Após a trágica morte do seu único amigo, Charlie não sente vontade de continuar frequentando a escola, um lugar que na maior parte do tempo é hostil e ameaçador. Mas com o decorrer do tempo sua historia de vida muda, ele conhece pessoas, lugares, tem lembranças a ser guardadas e futuramente a ser contadas. E são essas mudanças que fazem com que o livro se torne engraçado, cativante e, por muitas vezes, triste.


Não se sabe muito sobre a vida de Charlie, o pouco que se descobre é o que ele conta em cartas endereçadas a um amigo desconhecido. Não se sabe o seu nome verdadeiro, sua idade verdadeira, onde mora, com quem vive (como o próprio Charlie diz, tudo foi mudado ou omitido.).
Após conhecer Sam e Patrick – dois personagens distintos, que não ligam para o que dizem ou pensam deles, que apenas desejam viver suas vidas de forma intensa e divertida. Como se cada dia fosse o ultimo de suas vidas – a vida de Charlie passa a melhorar consideravelmente. As experiências com o mundo dos primeiros amores, do sexo, das drogas e do Rocky Horror Picture Show (Conheci pelo Glee) e até mesmo dos dramas familiares – muitos dramas familiares – fazem com que Charlie amadureça e questione a que lugar ele realmente pertence. 

“Sam batucava com as mãos no volante. Patrick colocou o braço para fora do carro e fazia ondas no ar. Eu fiquei sentado entre os dois. Depois que a música terminou, eu disse uma coisa:
Eu me sinto infinito" - Página 43.

Pelas cartas de Charlie serem estranhas, divertidas, - algumas me arrancaram boas risadas – e em muitas vezes devastadoras, apenas sentia vontade de entrar no livro e poder abraçá-lo, pois na maior parte do tempo era apenas isso que ele precisava para seguir em frente.


“[...] As coisas mudam. E os amigos partem. E a vida não para pra ninguém.” - Página 155.

Outra coisa que adorei nesse livro foi o fato de haver músicas. Muitas músicas. Com um ótimo gosto para escolher uma música, tudo o que Charlie quer é aquela canção que embale o momento, que o impulsione para ser infinito. Aquela canção que quando escutada, faça com que a pessoa sinta que pertence a algum lugar, que traga lembranças sejam elas boas ou ruins.

Uma que aparece muito no livro é Asleep do “The Smith” - confesso que antes de ler o livro já conhecia a música, só que na versão da “Emily Browning”. – é realmente uma musica ótima.

Por fim, recomendo As Vantagens de Ser Invisível, para todo e qualquer adolescente que esteja em fase da transição, de descobertas. E para todos aqueles que desejam aparecer.



Quote:

“Mas mesmo que não tenhamos o poder de escolher quem vamos ser, ainda podemos escolher aonde iremos a partir daqui. Ainda podemos fazer coisas. E podemos tentar ficar bem com elas.” - Página 221.


Por: Valbert Moraes

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Dizem por ai: #7 - E a adaptação de Cidade dos Ossos vai tomando forma.


Simon de "Cidade dos Ossos" é escolhido. 




Desde que a adaptação de "Cidade dos Ossos", primeiro livro da série Instrumentos Mortais, foi anunciada, os fã vem especulando quem daria vida á Clary, Jace e Simon. Pois bem, com Clary e Jace já com seus respectivos atores, agora é a vez de Simon. Cassandra anunciou hoje que o ator Robert Sheehan que atuou em Misfits é quem vai ser Simon, melhor amigo da protagonista do livro. As filmagens começam no próximo mês, então é bem provável que mais personagens sejam revelados até lá. O filme "Cidade dos Ossos" tem previsão para Agosto de 2013. 


E então, o quê acharam do Simon?




Por: Lennie Portela 

terça-feira, 10 de julho de 2012

Dizem por ai: #6 - Cassandra Clare revela capa de Clockwork Princess.


Cassandra Clare revela capa de Clockwork Princess. 


A escritora Cassandra Clare revelou hoje a capa do último livro da serie The Infernal Devices, intitulado Clockwork Princess. Por enquanto aqui no Brasil, apenas os três livros da série Instrumentos Mortais e o primeiro das Peças Infernais (The Infernal Devices) foram publicados. A editora é a Galera Record. 


Cassandra também revelou ontem pelo twitter o logo da adaptação cinematográfica de seu livro "Cidade dos Ossos".  O filme tem previsão para agosto de 2013 e, como protagonistas, os atores Jamie Campbell e Lily Collins. As filmagens começam no mês que vem.


  


Dizem por ai que Lily e Jamie estão em um possível namoro. Fotos dos atores foram divulgadas na internet em que os dois aparecem juntos durante um passeio em Toronto. Sera que teremos um outro romance vindo por ai?






Por: Lennie Portela 

No Universo Deles: Antes Que Eu Vá - Lauren Oliver

Você sabe que um livro é espetacular quando ele te faz questionar os seus próprios conceitos, atitudes e objetivos.






Titulo: Antes Que Eu Vá. 
Autora: Lauren Oliver
EditoraIntrínseca
Ano de Lançamento: 2011
Classificação: 5/5 (Espetacular)

SinopseSamantha Kingston tem tudo: o namorado mais cobiçado do universo, três amigas fantásticas e todos os privilégios no Thomas Jefferson, o colégio que frequenta — da melhor mesa do refeitório à vaga mais bem-posicionada do estacionamento. Aquela sexta-feira, 12 de fevereiro, deveria ser apenas mais um dia de sua vida mágica e perfeita. Em vez disso, acaba sendo o último. Mas ela ganha uma segunda chance. Sete “segundas chances”, na verdade. E, ao reviver aquele dia vezes seguidas, Samantha desvenda o mistério que envolve sua morte — descobrindo, enfim, o verdadeiro valor de tudo o que está prestes a perder. ... Em uma noite chuvosa de fevereiro, Sam é morta em um acidente de carro horrível. Mas em vez de se ver em um túnel de luz, ela acorda na sua própria cama, na manhã do mesmo dia. Forçada a viver com os mesmos eventos ela se esforça para alterar o resultado, mas acorda novamente no dia do acidente. O que se segue é a história de uma menina que ao longo dos dias, descobre através de insights desoladores, as consequências de cada ação dela. Uma menina que morreu jovem, mas no processo aprende a viver. E que se apaixona um pouco tarde demais.


Opinião que nunca fará jus ao livro:

"E SE tudo o que você tivesse fosse um único dia. O que iria fazer? Quem iria beijar? Até onde se atreveria a ir para salvar a sua própria vida?"
Primeira coisa
Eu nunca farei uma resenha digna deste livro.
Segunda coisa que preciso dizer sobre esse livro: Não o julgue pela capa. Não o julgue pela sinopse. Não o julgue por tudo que o conjunto parece. Não o julgue absolutamente.
Agora tenham em mente estas perguntas: e se você pudesse mudar a sua morte? Você faria? E se você conseguisse, valeria a pena? Mudaria algo?

Eu nunca poderei descrever para vocês o quão belo, tocante e necessário é este livro. Eu nunca poderia explicar o quão talentosa é Lauren Oliver. Mas eu tentarei fazer com que vocês, ao menos, coloquem este exemplar na lista de suas futuras leituras.
Vamos lá. E apresento a vocês: Samantha Kingston. É ela quem dá a voz á historia. É a nossa protagonista.

Escrito em primeira pessoa, Antes Que Eu Vá conta a história de Sam. Uma estudante popular do colégio Thomas Jefferson. A vida de Sam, aparentemente, é uma festa. Ela tem as melhores amigas do mundo, o melhor namorado e uma futilidade enorme preenchendo os seus dias. É o dia 12 de fevereiro, o dia do cupido, e para Sam aquele também é o seu grande dia com o namorado. O seu dia preferido.
O dia em que ela morre.

Lauren Oliver criou um personagem que faz com que a gente fique meio bipolar. Ela nos instiga á odiar Sam no começo, com toda a sua maldade, a futilidade, aquela sua “cegueira” para as coisas realmente importantes para a vida. Oliver me fez odiar todo aquele universo do Thomas Jefferson, cheio de seus segredinhos sujos e das brincadeirinhas maldosas. Do bullying praticado de uma forma que parece “normal” para eles. Sam é toda errada. Assim como suas amigas. Assim como a maior parte do pessoal da escola e aquilo parece ser uma coisa que flutua pelo ar, poluindo tudo, criando toda uma coisa interligada. Faz com que todos sejam borrados. E você começa a odiar cada vez mais a personagem e suas atitudes. Pensando que no fundo ela era uma boa pessoa, mas suas atitudes sujavam toda a simpatia que deveria haver. E suas justificativas pareciam fracas demais. E você pensa: “Essa garota é uma vaca...”.
Mas então Lauren e Sam surgem com o seus questionamentos e, confie em mim, há muitos deles. Questionamentos fortes. Daqueles que te fazem respirar fundo e imaginar, como seria a historia se fosse você ali.

Mas antes que comece a me acusar, permita-se fazer uma pergunta: o que fiz foi realmente tão ruim? Tão ruim que eu merecia morrer por isso? Tão ruim que eu merecia morrer assim? O que fiz foi realmente tão pior do que o que todo mundo faz? É realmente muito pior do que o que você faz?” – Pagina 64.

De acordo com que os dias vão passando – são sete dias de segundas chances – Sam vai se revelando. E apesar de eu ainda achá-la fútil nos primeiros dias, eu comecei a conhecer os motivos pelos quais ela se tornou assim. Todas as pequenas mudanças. Todos os pequenos traços. Começo a conhecer Sam. 
E começo a gostar dela.
O negócio com Antes Que Eu Vá é que você inicialmente pensa que tudo vai seguir igual. Todos os dias sendo os mesmo. Começa a pensar que aquelas 358 páginas é só algum método de enganação de Oliver para que no fim ela nos mande o clímax. Mas não é. 
Cada dia é uma nova lição. Literalmente.

“ Você acha que eu estava sendo tola? Ingênua? Tente não me julgar. Lembre-se de que somos iguais, eu e você. Também pensei que fosse viver para sempre.” - Página 102

Sam nos mostra que suas amigas – Lindsay, Elody e Ally. – são tão defeituosas quanto parecem. Mas que também tem qualidades. A amizade delas é uma coisa estranha no começo, entretanto, ao longo do livro, a ligação que elas têm é aparente. E, novamente, eu fiquei surpresa por descobrir como é verdadeira. Lindsay é um personagem interessante, em minha opinião.  

“- Amo vocês, suas vadias, até a morte. Vocês sabem disso, não sabem?” – Lindsay fala. 
Elody grita: - Abraço de grupo! – Simplesmente chego ali e ponho os braços ao redor dela e aperto até Elody sair, rindo.
- Se eu rir mais, vou vomitar – ela diz."Página 338


Rob, o namorado de Sam, é um babaca. Ele é só isso, e fim.

O livro é cheio de experiências – você consegue imaginar fazer um montão de coisas em um dia? Sam faz. Ela consegue fazer isso. – coisas que são insignificantes no seu dia-dia, no de Sam, é essencial. Ela não tem mais tempo e, pelo tempo em que você está imersa no livro, você também não. 

Lembra-se da bipolaridade? Nesse ponto eu já gostava tanto de Sam que comecei á esperar ansiosamente suas mudanças, suas lições. Torcer pela sua vitoria. Torcer para ela fazer tudo certo. Esquecendo-me por um momento o quanto eu já sabia o final. Esquecendo-me o que havia escrito na sinopse, no prólogo, no primeiro capítulo... Isso não é spoiler absolutamente. E eu sabia disso. Só que eu gostei de Sam. Fiz o favor de esquecer o que havia se passado até ali, para que eu chegasse á gostar dela. 

“ Eis outra coisa a se lembrar: a esperança o mantém vivo. Mesmo quando você está morto, é a única coisa que o mantém vivo.”  - Página 106

O tempo vai rolando e Sam vai mudando. Você aprende com ela. E Sam consegue fazer isso soar tão lindo. Você consegue ver, página depois de página, os personagens ao seu redor ainda sendo os mesmo, mas conseguindo ser diferentes. De alguma forma.

Nada naquele dia muda. Mas tudo consegue ser diferente.

Lauren foi escrevendo e eu consegui ver tudo, consegui absorver cada lição e cada palavra bonita. No entanto, isto é uma coisa que é só sua, não há como explicar. Este livro é uma lição em si. Sem mas.
Lauren Oliver escreve de uma forma linda, as palavras conseguem soar como poesia. Os momentos tristes são quase dilacerantes, os bonitos são espetaculares e os românticos são de tirar o fôlego e parar o coração.

O romance, enfim...

Suspiros infinitos.

Kent. Ele é espetacular. Lindo. Fofo. Totalmente perfeito. Derramei um balde de lágrimas por conta dos momentos em que ele aparece. Ele é quase um plano de fundo no começo, mas consegue chamar atenção. Pelo menos chamou a minha. Depois, eventualmente, ele se destaca. Kent é o tipo de cara que você deseja ferventemente que exista na realidade. Só posso dizer que ele faz parte de uma das mudanças. Ele é uma das peças do quebra-cabeça que é o mistério – não é bem um mistério, leiam e irão descobrir! - por trás da morte de Sam. 

“ Kent me encara com firmeza. Depois chega mais perto. Por um segundo acho que ele vai tentar me beijar, e meu coração para. Mas ele simplesmente encosta a boca no meu ouvido e diz:
- Enxergo exatamente o que você é.” -  Página 58

 E quando o tudo anuncia o fim, ainda há mudanças. Ainda há coisas que te surpreendem. No entanto, tudo ainda continua o mesmo. Mas Sam, querida Sam, ela se firma como uma personagem que mereceu o seu tempo. Lauren Oliver é uma autora que me deixou extasiada. Apesar de ter comprado esse livro ano passado e só ter lido agora (não sei se me arrependo, acho que esse foi o momento certo para que eu tenha lido. Talvez só fique um pouco triste por ter conhecido a escrita de Lauren Oliver depois de algum tempo.) eu comprei o seu romance distópico Delírio no mês de março depois de já ter ouvido falar dele e fiquei super feliz pela escolha.  

Antes Que Eu Vá foi uma leitura linda. Triste. Chorei muito em algumas partes e no fim. Foi incrível. Uma lição. Não foi nada como esperava, imaginava, julgava. Li algumas resenhas. Mas apesar de terem descrito muito do livro, eu só consegui entender mesmo lendo. Até a capa mudou ao longo da leitura. Sério. Recomendo para todos. É um dos melhores livros que já li. Lauren Oliver é magnífica. Kent é um fofo. 

“ – Promete que vai ficar aqui comigo? – pergunto.
- Prometo. – ele sussurra.” - Página 259

E para terminar, uma frase do livro que, para mim, descreve esta leitura, o livro, a história... Sam e Kent e todos os outros personagens marcantes dali.



Quote:

“ Algumas coisas se tornam lindas quando você realmente olha.” - Pagina 261

Resenha por: Lennie Portela 

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Indicação: #1 - Série: Jane By Design

"O Diabo Veste Prada" para adolescentes, só que com carinhas mais gatos. E um pouco mais fashion.





Então, é a primeira indicação do Não é Nada Espetacular e eu não poderia ter começado por uma série mais gracinha. Descobri Jane By Design por acaso, fuçando na internet como sempre faço porque não tenho vida social além da minha casa (oi mãe!, oi pai!) e o Clube dos Lindos da minha cidade.
De acordo com o Wikipédia, a série teve estreia nos EUA no dia 13 de Janeiro de 2012. Jane By Design foi criada por April Blair e é exibida pelo canal americano ABC Family. Tem como protagonistas os respectivos atores e atrizes: Erica Dasher, Nick Roux, Rowly Dennis, India De Beaufort e Meagan Tandy.

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Agora que já passei toda a biografia simplificada que obtive pelo Google, vamos falar de como a série é uma coisinha de morder de tão fofinha. 
Jane By Design fala de Jane Quimby, uma adolescente que é apaixonada, alucinada e porque não dizer, pirada por moda. Tudo começa quando ela consegue um emprego na empresa de moda Donovan Decker (se não me engano.). O negócio é que quando ela se candidatou ao cargo foi como estagiaria, não como uma "empregada oficial", mesmo porque, ela é menor de idade. No entanto, quando ela vai desfazer o engano, pensa melhor e percebe que tem a chance em suas mãos. Quando Jane poderia conseguir um emprego assim novamente? E é assim que começa a vida dupla de Jane, conciliando a escola e o emprego dos sonhos. 


O legal do seriado também é a Gray, chefe da Jane. Quem já viu O Diabo Veste Prada deve se lembrar da nossa querida Miranda (beijo, Meryl Streep!). Pois bem, pense na aprendiz perfeita, a sucessora de toda aquela... classe. Yeah, você terá Gray. Você pode estar pensando: "ah! mas isso ai é igual ao filme da Anne Hathaway!". Não gente, não é. A diferença pequena, porém, significativa é que Jane gosta de moda. Eu diria mais, eu diria que Jane é uma estilista de mão cheia. Ela sabe de tudo sobre o mundo da moda. Então, vejam só, a Gray não precisa criticar a roupa dela nem nada. A relação entre Jane e Gray é quase ótima. Apesar da má fama e do humor de Gray. 



Saindo do trabalho de Jane e indo para a sua vida pessoal (que é quase a mesma coisa.), há o fofo e lindo do Billy, melhor amigo de Jane. Pausa para suspiro. (sim, sou loucamente apaixonada por ele. E nem venham meninas, eu mordo.) Gente, o garoto é o melhor amigo de todos os tempos. Esqueçam Jacob Black, esqueçam Simon, esqueçam o seu melhor amigo, Billy é o MELHOR AMIGO DE TODOS. Pense num cara que faria de tudo por você. Irmão e camarada. Este é Billy. Alem do quê, particularmente, acho os looks dele excelentes. 








Protagonizado pelo Nicholas Roux, Billy é um garoto com fama de bad boy e um histórico meio duvidoso por conta da influência que o irmão mais velho tem nele. O irmão dele é um ladrãozinho de quinta que, sempre que pode, está metendo o Billy nas tramoias dele. Mas é como dizem, você não escolhe a família que tem. Billy acaba caindo nas burradas do irmão uma vez ou outra.
Billy namora Lulu, as escondidas, porque a garota é a menina mais popular da escola e o pai dela acha que o Billy é um cafetão vendedor de drogas ou sei lá o quê. Por isso você poderá uma ou duas vezes ver o Billy tentando mudar o quê é, a forma como ele se veste e a sua fama, para tentar ganhar a confiança do pai da garota dele. Eles são um casal meio que sparks fly, gostava da química deles na primeira temporada. Mas desisti de esperar que por um milagre Lulu parasse de agir como uma idiota.





Billy e Jane tem sempre uma ou outra coisa embaraçosa, principalmente quando ele a ajuda com o trabalho, buscando-a em lugares e indo fazer coisas impossíveis com ela. O que puxa um fio para um futuro romance. Coisa que eu não sou muito a favor. A amizade dos dois é uma coisa tão forte, pura e fofa de se ver que você meio que fica receosa com o quê um futuro romance pode fazer. Por outro lado, acredito que eles formariam um belo casal, por se darem tão bem juntos e tudo mais.



No entanto, há o Nick (outro gato, lindo e fofo.), carinha porque quem a Jane tem uma queda enorme desde que ela era uma mocinha. Ele é um personagem-possível-par-romântico bem clicê; jogador, moreno, alto, bonito e sensual, popular e que vive sob uma constante pressão dos pais, da escola de todo mundo. Ele começa a perceber e gostar de Jane logo depois dela conseguir o emprego e começar com suas trapalhadas. Eles são um casal super romântico e fofo, e os momentos em que estão juntos são muito bons. Eu aprovo o Nick.





Outro possível par romântico é o Jeremy, ele é estilista da Donovan Decker e mulherengo. O cara é um conquistador, todos sabem disso na empresa. Com seu sotaque francês e sorriso bonito, no começo atrai Jane. Mas só vai ganhar a confiança dela mesmo é depois de muitos episódios. Ele é um personagem intrigante, acontecem coisas que não posso revelar porque é spoiler, envolvendo ele e a empresa onde Jane trabalha que surpreende qualquer um.



Tem o irmão da Jane, o Ben, que a criou desde que o pai deles morreram já que a mãe dela deu no pé. Ben é o tipo de irmão que se esforça para ser responsável, desistiu de seus próprios sonhos pela irmã e é super engraçado. As cenas com ele sempre tem um pouco de comédia ou drama, já que ele é quem muitas vezes dá sermão na Jane. Aliais, ele acaba virando professor da escola onde Jane estuda e tem um rolo muito engraçado com a diretora, Rita. Ela estudou com Ben no ensino médio, só que ela era nerd e ele super popular. Ele costumava colocar apelidos constrangedores na Rita. Agora, o clima entre eles ruma para um possível romance. Ben e Rita são uma comedia juntos. Já Jane e Ben tem uma relação muito linda. De cumplicidade e irmandade que, para quem não tem irmãos, faz você desejar tê-los. 



E por último, mas não menos importante, há Índia. Sim, ela é uma vaca. Foi assistente de Gray e agora trabalha na Donovan Decker. Ela sempre está em conflito com Gray, tentando sabotar os planos de Jane. Até tem um caso nada secreto com o Jeremy. Você acaba gostando dela com o passar da série, por conta de que muitas coisa que ela diz ou faz é frustrado. E pela forma como ela acaba se aproximando de Jane e se tornando importante ao longo da série.



Enfim, porque você deve assistir Jane By Design? Bem, porque é uma ótima série, com um bom enredo e boas músicas. Bons personagens. Moda para leigos e especialistas. Com dramas cotianos e que te fará rir. E ah, alem disso, o figurino dos personagens, principalmente da Jane, é lindo. É uma serie jovem e atual, que vai te ensinar umas quantas coisas. Então, se você é amante da moda, não pode perder. Se você é amante dos livros, dê uma pausa nas leituras e vá assistir ao seriado, garanto que é tão bom quanto um romance. Jane By Design é o seriado mais fashion atualidade.



   


That's me, Lennie Portela.

Coluna: "P.s:" - Faça um Desenho


Faça um Desenho





Gostar do cara da TV + suspiros constantes pelo vizinho = uma daquelas equações que você não consegue resolver na escola ou aquele bolo que sua avó fez pra você e explodiu dentro do forno sem conserto nenhum.

Quem nunca sentiu os pelos eriçarem com aquele carinha-artista-lindo da televisão, que atire a primeira pedra. Ele acaba se tornando pra você muito mais que artigo publicitário; ele faz parte da sua vida, você começa a fazer planos com seu carinha famoso incluído, sente até a presença dele, o abraço dele...  Na cabeça de seus pais a filha só está passando por uma fase romântica, aquela fase pelo qual todas nós – garotas - passamos. O amor platônico. Na cabeça de seus amigos, você está louca e obcecada.


Quando se está dividida entre dois garotos, qual a saída de emergência mais rápida?! Suar frio, sentir-se nervosa, o coração no mesmo compasso de uma turbina de um avião todas as vezes que aquele garoto que mora perto de você passa (e isso não significa que você esta apaixonada. Claro que não.) se converte em uma coisa muito mais simples do que nutrir uma paixão devastadora  pelo garoto da mídia.


Aparentemente sim. Pois, ele “o vizinho” mora bem mais perto e o “artista” mora do outro lado do continente e nem sonha que você respira. Um longe e outro perto.  Aquele que está a duas casas de distância vai ficando mais distante do que daquele que vive num outro continente, pois você não sabe o que ele sente. Ele não te ignora por completo, mas também não vem perguntar o que tomou no café da manhã e você começa a ficar muito confusa (e isso talvez signifique que está suspirando mais do que deveria pelo seu vizinho). O que fazer diante de uma situação dessas? Quando parece que ele está tentando te decifrar como uma charada? Quando você se dá conta de que ele não pode ser seu? 


Ele não pode, pois ele é comprometido. A solução talvez seja sentir uma raiva que não existe, tudo vai caminhar se você sentir aversão pelo seu vizinho. Será mesmo? Não. Você tem que ter maturidade e encarar a realidade. Se tudo estiver no começo vai ser mais fácil esquecer. Não crie expectativas.  Não era pra ser seu alguém infinitamente melhor vai aparecer. 

E o que fazer daquela imagem linda “garoto lindo” que você encontrou no Tumblr que não sai da sua cabeça?!  Como se posicionar com uma fantasia de que ele está cada vez mais perto e de que ele vai olhar nos seus olhos e vai dizer “te amo”?!  Os anos vão passando e você não consegue virar a página? Esse é o seu sonho? Então não fique vendo a banda passar, vá atrás e conquiste-o quando tiver uma oportunidade.  Mas não deixe que isso atrapalhe sua vida. Estude, trabalhe e não caia de produção.


Contos de Fadas não existem. No entanto, você pode ser a escolhida para viver o seu próprio “conto de fadas”.
Se você está dividida entre dois garotos e não sabe o que fazer, deixe que o tempo se encarregue de tudo.


Ps: a música inspiradora desse post foi “Picture” de Carly Rae Jepsen.


Por: Aline Branco.



terça-feira, 3 de julho de 2012

Dizem por ai: #5 - Editora Novo Conceito anuncia lançamento de "P.S Eu Te Amo".

 Editora Novo Conceito anuncia lançamento de "P.S Eu Te Amo".



Hoje, no twitter, a editora Novo Conceito anunciou que lançaria o romance de Cecelia Ahern. Para quem, como eu, queria ler o livro mas não conseguia encontrar a edição passada, pode ficar tranquilo. A editora Novo Conceito anunciou que o livro será lançado no mês de Agosto. A capa é a mesma do filme, que teve sua estreia em 2007/2008 sob a direção de Richard LaGravenese. A primeira edição foi lançada pela editora Relume Dumará, em 2005. Segue abaixo a sinopse do livro:
Gerry e Holly eram namorados de infância e ficariam juntos para sempre, até que o inimaginável acontece e Gerry morre, deixando-a devastada. Conforme seu aniversário de 30 anos se aproxima, Holly descobre um pacote de cartas nas quais Gerry, gentilmente, a guia em sua nova vida sem ele. Com ajuda de seus amigos e de sua família barulhenta e carinhosa, Holly consegue rir, chorar, cantar, dançar e ser mais corajosa do que nunca. 

Por: Lennie Portela 

No Universo Deles: O Circo da Noite - Erin Morgenstern


Quando você não consegue decidir se a pessoa é "meio louca" ou "meio gênio". 




Titulo: O Circo da Noite 
Autora: Erin Morgenstern
EditoraIntrínseca
Ano de lançamento: 2012 
Classificação: 4/5 

SinopseSob suas tendas listradas de preto e branco uma experiência única está prestes a ser revelada: um banquete para os sentidos, um lugar no qual é possível se perder em um Labirinto de Nuvens, vagar por um exuberante Jardim de Gelo, assistir maravilhado a uma contorcionista tatuada se dobrar até caber em uma pequena caixa de vidro ou deixar-se envolver pelos deliciosos aromas de caramelo e canela que pairam no ar. Por trás de todos os truques e encantos, porém, uma feroz competição está em andamento: um duelo entre dois jovens mágicos, Celia e Marco, treinados desde a infância para participar de um duelo ao qual apenas um deles sobreviverá. À medida que o circo viaja pelo mundo, as façanhas de magia ganham novos e fantásticos contornos. Celia e Marco, porém, encaram tudo como uma maravilhosa parceria. Inocentes, mergulham de cabeça num amor profundo, mágico e apaixonado, que faz as luzes cintilarem e o ambiente esquentar cada vez que suas mãos se tocam. Mas o jogo tem que continuar, e o destino de todos os envolvidos, do extraordinário elenco circense à plateia, está, assim como os acrobatas acima deles, na corda bamba.



Opinião:


Para ser bem sincera, O Circo da Noite foi o distópico mais estranho que já li. O que me faz pensar que a autora não bate muito bem. Sim, o livro é um tanto quanto confuso de ler, não são para todas as mentes.

Celia e Marco são “treinados” para um jogo que seus orientadores armaram quando estes ainda eram crianças, o circo era nada mais que o ambiente do jogo. Porém, o personagem principal não é Celia e Marco, é o próprio circo.

O tal jogo é uma incógnita para os personagens quanto para os leitores. Se você está à procura de romance no circo, esqueça. Mas quando Celia e Marco se tocam, a competitividade é deixada um pouco de lado e a procura incessante se torna mais árdua. Ao decorrer, descobrem que ambos são adversários e vivem por descobrir um jeito de acabar com o referido jogo. Eles se apaixonam. A estrutura do circo abala todas as vezes que se tocam, a luz se apaga. O amor deles intervém na gravidade.


No entanto, como eu disse, amor não é o foco principal do livro. Uma particularidade que eu notei e que vocês precisam saber é sobre “Próspero", "o Mágico" e Alexander (orientadores de Marco e Celia). Lendo o livro você vai saber qual a ligação deles com os jogadores e também vai saber que de orientadores não têm nada. 

Outro problema é a ordem cronológica que oscila; o que pode ser considerado bom, pois você presta bem mais atenção do que se o tempo fosse mais retilíneo. Além do drama de Marco e Celia, há outra estória paralela: Bailey e Poppet. Você, que leu o livro, sabe que Bailey se apaixonou por Poppet ainda criança, mas ele não. O final de Bailey e Poppet me deixou frustrada, confesso. Mas essa é uma opinião bem pessoal.

Em suma, indico o livro sim. Ele é bom. Você pode achar que Erin Morgenstern é meio louca ou meio gênio.Tirei a conclusão que ela é meio gênio. Apesar de tantos becos, eu queria que houvesse uma continuação. Aprovado!


Ps: Leia com BASTANTE atenção!


Quote:

“Enquanto ela desabotoa botão após botão, Marco tateia cegamente os laços e colchetes, recusando-se a afastar os lábios dos dela. O traje meticulosamente elaborado cai num amontoado em volta dos pés dela. Amarrando os laços soltos do espartilho de Celia ao redor do próprio punho, Marco a puxa para o chão junto com ele. Os dois continuam a remover camada após camada até nada mais separar seus corpos.” - Página 281, Parte III.


Resenha por: Aline Branco 

Dizem por ai: #4 - Divulgada capa do novo livro de J.K Rowling!


Divulgada capa do novo livro de J.K Rowling!


O Grupo Little Brown, divugou a capa de The Casual Vacancy, novo livro de J.K Rowling (autora da saga "Harry Potter"). O livro tem previsão de lançamento para o dia 27 de setembro. O romance terá 512 páginas.

No Brasil, o livro será publicado pela editora Nova Fronteira, porém ainda não foram definidos o título nem a data de lançamento por aqui.





O design e a ilustração da capa foram desenvolvidos por Mario J. Pulice e Joel Holland, respectivamente.
 
Em minha opinião, eu não gostei muito da capa, achei uma coisa bem simples. Afinal este é o primeiro romance pós-Harry Potter da J.K. 

Por: Valbert Moraes

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Dizem por ai: #3 - Under The Never Sky já tem editora!

Under The Never Sky já tem editora!



Algumas pessoas já devem ter ouvido falar do livro distópico da autora Veronica Rossi, ela é brasileira e por esse motivo talvez alguns tenham se tornando mais curiosos ainda sobre o livro que foi lançado no exterior intitulado de Under The Never Sky. Faz pouco tempo que o site Sobre Livros anunciou que uma editora brasileira, chamada Prumo, havia supostamente comprado o direito dos livros. Pois bem, quem acompanha o twitter deve ter visto que a blogueira Pâm do Garota It  soltou a informação no twitter dela e a editora, enfim, a editora confirmou! E a editora Prumo ainda disse mais: que o livro deve ser lançado ainda este ano com o titulo de Sob o Céu do Nunca. Então bem, agora é só esperar pela tradução e o lançamento para confirmar se o livro é tão bom quanto parece.

"Desde que estivera do lado de fora,ela sobrevivera a uma tempestade Aether,ela teve uma faca sob sua garganta e vira homens assassinados. Isso era pior.Exilada de seu lar para confinada cidade de Raverie - Aria sabe que suas chances de sobreviver no lado de fora - conhecida como "The Death Shop" - são mínimas. Se os canibais não a levarem, as violentas e eletrizantes tempestades de energia vão. Ela foi ensinada que até mesmo o ar que respira pode matá-la. Em seguida Aria encontra um Outsider chamado Perry. Ele é bárbaro - um selvagem - e sua única esperança de continuar viva. Caçador de uma tribo em um lugar inclemente.  Perry vê Aria como mimada e frágil - Tudo que ele espera de um Dweller. Mas ele também precisa de sua ajuda,só ela possui a chave para sua redenção. Opostos em praticamente tudo,Aria e Perry precisam aceitar um ao outro para sobreviver. A improvável ligação entre ambos forja um laço que determinará o destino de todos que vivem sob o céu do nunca."  - Tradução pelo Minha vida por um Livro.

Por: Lennie Portela 

No Universo Deles: Febre Negra - Karen Marie Moning



Quando você começa a ler esperando um Titanic de emoções e recebe um barquinho com o nome de "Sereia do Mar". 


Titulo: Febre Negra - Darkfever(Serie Fever/Livro 1)
Autora: Karen Marie Moning 
Editora: Novo Século
Ano de lançamento: 2012
Classificação: 3/5


SinopseUM BOM DIA É AQUELE EM QUE NÃO HÁ NINGUÉM TENTANDO TE MATAR. ULTIMAMENTE NÃO VEM SENDO FÁCIL TER UM BOM DIA. MacKayla Lane pode dizer que tem uma vida muito boa. Ela tem amigos maravilhosos, um trabalho honesto e um carro que só de vez em quando dá algum problema. Em resumo, ela é uma garota como qualquer outra da sua idade. Ao menos é o que ela pensa, até acontecer algo extraordinário: antes de ser morta na Irlanda, sua irmã deixa uma única pista do que pode ter acontecido – uma mensagem cifrada na caixa postal do celular de Mac. A jornada em busca do assassino leva MacKayla a um território jamais imaginado; um mundo de sombras onde nada é o que parece, pois tanto o bem quanto o mal usam a mesma bela e traiçoeira máscara. Em meio a descobertas, Mac se depara com um desafio pessoal: preservar a própria vida enquanto lida com poderes que jamais imaginou ter. Dotada de faculdades especiais, ela pode ver além do que meros humanos veem. MacKayla pode enxergar o ameaçador domínio dos Fae... 


Opinião sincera :


Mac é uma mulher super fútil no começo da leitura, eu tenho que admitir. Ela é como uma copia da Barbie, ou seja: loura, magra, peituda, com lindas pernas, um lindo cabelo e lindos ossos ou coisa assim. Sim, ela é linda gente. E além disso, adora rosa e se veste á altura de sua coleguinha. Ela tem um tipo de vida fácil e descomplicada, trabalha como garçonete, tem pais ótimos, mora em uma cidadezinha provinciana e vai a faculdade quando lhe dar na telha.
Tudo isso muda em um belo dia enquanto Mac está esparramada tomando sol; ela descobre que sua irmã está morta e que Alina deixou-lhe pistas em um último telefonema mencionando um tal Sinsar Dubh. A partir dai, é que vai começar toda a proposta dark do livro. 
Decidida a investigar por conta própria já que a policia havia arquivado o caso por falta de provas, Mac viaja para Dublin na Irlanda, lugar onde Alina estudava e foi morta, e descobre que a irmã não estava agindo como ela mesma. Parecia que a garota que havia morrido na Irlanda, tinha mais coisas sobre ela do que Mac jamais conheceria. E é então que ela conhece Jericho Barrons, dono de uma livraria que ficava escondida em uma parte duvidosa da cidade. Ele parece saber sobre o Sinsar Dubh, na verdade, ele parece saber de muitas coisas. E quanto mais Mac mergulha no lugar sombrio que é Dublin, mais ela descobre que nada é o que parece. Que Alina tinha segredos. E que ela pode não saber tanto sobre si mesma quanto pensa. 

O negócio com a Mac é que eu não estava botando muita fé nela. Sabe, por conta de toda a coisa de patricinha e tudo. A Karen tem uma escrita muito boa, descritiva mas sem ser cansativa e levemente irônica, o que deixa a Mac muito mais simpática do que eu a julguei ser. Alem disso, tem o detalhe de que o livro foge de todo aquele universo adolescente e isso por si só já é intrigante (Mac tem 22 anos). Eu gostei da mitologia Fae. Já havia ouvido falar dos Unseelies e dos Seelies, geralmente eles aparecem em livros sobre fadas ou encantados. A Karen criou um universo sombrio, decadente. Onde sombras espreitam em cada canto escuro da cidade e são capazes de sugar um ser vivo, e mesmo na parte mais movimentada e cheia de luzes ainda há ameaças. Os Unseelies estão cada vez mais numerosos e usam Glamour (uma espécie de disfarce ou distorção que oculta a verdadeira identidade de um ser) para enganar os seres humanos e alimentar-se deles. Alguns sugam beleza, outros vida e assim por diante. Já os Seelies são descritos como lindos de uma beleza extrema e desumana, eles se alimentam da energia sexual das pessoas. Mas não vá pensando que isso é bom. Não, humanos que passam pelas mãos de um Seelie se tornam viciados, quando não são mortos. Então dá para entender o nível de perigo ai, não é verdade?
    
E no meio de tudo isso há os videntes sidhe, pessoas que são capazes de ver através do Glamour.A Mac é uma Null, uma vidente sidhe mais poderosa ainda por conta de que ela não só pode ver os Unseelies/Seelies como também congela-los por um determinado tempo. E sabe com quem ela descobre tudo isso? Sim, com o Jericho, o tal dono da livraria lá. Ele é um personagem que começa misterioso e termina ainda mais misterioso. Mas sobre isso eu vou falar mais para frente. Barrons é uma especie de caça-tesouros do mundo Fae. Ele é bonito, sedutor e gosta de fazer piadinhas sobre a Mac. Não posso dizer que gostei dele já que nada é revelado sobre o personagem além de coisas obvias. Entretanto, isso é uma coisa minha. Eu prefiro personagens que tenham uma historia por trás e que revelem isso.     

Mac e Barrons são aquela especie de casal que vive em conflito (e eu estou chutando isso, já que eles não são exatamente um casal. Sim, gente, nada é revelado, como eu disse.), a gente pode ver as faíscas voarem quando eles estão perto um do outro e a tensão entre eles cria uma ponte para um possível romance no decorrer da série. Bem, isso se o V'lane não resolver aparecer no meio da história deles e fazer com que a Mac tire a roupa. V'lane é um Seelie muito intrigante e só isso que eu posso revelar porque perde a graça se você souber quem ele é de primeira.(Sim, isso ai também é obvio depois de ler algumas paginas.)
Mac e Barrons formam uma especie de aliança depois que se conhecem e essa parceria é algo que dá um pouco de ação no livro. Porque a aparição de Barrons significava coisas a ser reveladas e a gente meio que sempre espera que ele apareça e faça alguma coisa, alguma coisa tipo agarrar a Mac. Fiquei um pouco frustrada com ele porque ouvi maravilhas sobre o tal Jericho e bem, ele não me pareceu grandes coisas. Talvez no segundo livro ele venha a fazer jus a sua fama, quem sabe?

Enfim, o problema do livro, a razão das três estrelas é que apesar da trama muito boa, a escrita super, a capa bonita, a historia em si e a mitologia ser maravilhosa, a autora nos lança mistério atras de mistério e no final não revela nada. Deixa tudo em aberto e você meio que acaba se perguntado se as 280 paginas não poderiam ser mais bem aproveitadas. O excesso de perguntas sem respostas frustra o leitor e acabamos por não gostar tanto do livro por conta disso.

Mas apesar de tudo recomendo porque é uma série, então acredito que tudo isso se encaixará no futuro e porque pela escrita e a mitologia diferente de Karen, o livro merece ser lido. E curiosidade: a serie teve seus direitos comprados pela empresa do diretor Steven Spielberg. O estúdio Dreamworks vai adaptar "Febre Negra" para os cinemas, então é possível que tenhamos um filme em breve já que dizem por ai que o livro é uma especie de "Crepúsculo para adultos".  

Quote:

"- As vezes, Srta. Lane - disse -, é preciso romper com o passado para abraçar o futuro. Nunca é fácil de se fazer. É uma das características que diferenciam sobreviventes de vitimas. Deixando para trás o que era, para sobreviver ao que é."  - Jericho Barrons Página: 94, Capitulo 8.   


Resenha por: Lennie Portela